PNA no AEJE

Nas aulas de Educação Visual do nono ano, a professora Filomena Madaíl propôs aos seus alunos uma atividade no âmbito da Arte Contemporânea, em que reinterpretaram obras de arte de autores contemporâneos, devendo integrar a profissão que cada um gostaria de ter, de forma a resultar numa simbiose de conceitos e imagens. A pesquisa dos aspetos que caracterizam cada um dos autores serviu de inspiração para a abordagem ao trabalho e a aplicação de diversas técnicas de expressão proporcionou uma maior liberdade para o desenvolvimento da atividade e um maior incentivo ao processo criativo.

  Aqui estão os trabalhos dos alunos da Turma 12ºF produzidos na disciplina de Oficina de Artes e em resposta ao desafio em que se propunha a concepção de figuras humanas. Cada um utilizou pequenos pedaços de madeira para a construção destes personagens, "vestindo-os" com a pintura.  Estas peças estarão em exposição durante esta última semana de aulas.

Os alunos foram desafiados a trabalhar o tema “Cidadania e Participação Política”, no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril .  Esta atividade foi dinamizada em parceria com o Museu do Calçado de S. João da Madeira e em articulação com os projetos de DAC da turma e com as docentes de Desenho A (Magda Barata) e de Filosofia (Jacinta Afonso). Cada equipa, após a pesquisa, a escolha de um subtema, a seleção da informação e a tomada de posição fundamentada, recriou um sapato (ou um par de sapatos) a ilustrar a sua análise e reflexão, a simbolizar as  transformações ocorridas na nossa sociedade e a sublinhar a importância contínua de refletirmos sobre o tema da cidadania e da participação política. Por fim, foi feita a apresentação oral do trabalho numa aula  de Filosofia. Com este trabalho pretendeu-se, entre outros objetivos estimular o exercício de um pensamento e ação éticos e políticos que mobilizem o conhecimento filosófico para compreender, formular e refletir sobre os p

  Já se pode consultar as quatro edições do Fanzine Laboratório Plano , incluindo a número 3 - a primeira dedicada integralmente ao texto. A proposta de trabalho que serviu de base para esta edição foi simples: “Blackout Poetry” ou, na falta de melhor tradução, “Poesia Riscada”. Trata-se da criação de poemas visuais ocultando umas palavras e deixando visíveis outras, de forma a criar uma mancha que revela outro sentido para um texto preexistente.

De 24 de maio a 28 de junho no Centro Comercial Glicínias Plaza . O projeto “Fazer a Cidade” nasceu no âmbito do Plano Nacional das Artes do Agrupamento de Escolas José Estêvão, visando mostrar que as crianças também fazem parte do ambiente onde vivem e percebem a importância de cada local para a comunidade. Perceber o quanto a cidade pode ser legível e imaginável, a partir da relação das crianças com o meio urbano, foi o que se pretendeu descobrir, dando espaço à enorme facilidade que as crianças têm de apreender novas informações sobre objetos, pessoas e lugares, a par com a vasta capacidade de imaginar, prever, refletir e questionar. O projeto teve como finalidade primordial o envolvimento dos mais pequenos na aprendizagem pela arte, desafiando-os a descobrir e explorar a cidade através do desenho, representando as suas principais referências como ruas, edificações, parques, ou equipamentos, através de um olhar descontraído e de uma interpretação genuína, simples e infantil. Como di

  Os alunos pesquisaram cartazes e murais icónicos do 25 de abril, elegendo alguns dos variados autores da época como: João Abel Manta, Marcelino Vespeira, Ruivo, Maria Helena Vieira da Silva…. Os cartazes foram reproduzidos em diversas técnicas e materiais, da aguarela ao bordado. Os trabalhos foram realizados em pasta de papel não qualificada, com o patrocínio da Navigator Company . Os autores são os alunos da turma 12ºF sob orientação dos professores Magda Barata e Gabriel Rego.

  A turma F do 12º ano (2023/2024), na disciplina de Oficina de Artes, teve uma pequena experiência com materiais cerâmicos, num workshop de 130 min, dado pela ceramista Cidália Carvalho. Daqui resultaram 2 experiências distintas e obrigatórias, a realização de uma tigela e de um azulejo. Foram cozidos na mufla da escola e alguns alunos optaram por vidrar as peças.

  “Poema riscado de Maria Inês (9ºD), a partir do texto “Ó sino da minha aldeia” de Fernando Pessoa.” Está aí mais uma edição do Fanzine Laboratório Plano, criado no âmbito do Plano Nacional das Artes. O número três e é o primeiro número que trata especificamente a palavra e o texto. Trata a poesia. A proposta de trabalho que serviu de base para esta edição foi simples: “Blackout Poetry” ou, na falta de melhor tradução, “Poesia Riscada”. Trata-se da criação de poemas visuais ocultando umas palavras e deixando visíveis outras, de forma a criar uma mancha que revela outro sentido para um texto preexistente. Com a colaboração dos professores de Português, partimos de 13 textos poéticos de Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner Andresen e José Gomes Ferreira e convidamos todos os alunos das 11 turmas do 9º ano a participar. Os resultados são, mais uma vez, surpreendentes! Ah! Mais uma coisa... o Laboratório Plano recebeu um convite para estar presente na Feira do Livro de Aveiro, de 21